LABIRINTO – DIVINO AFFLANTE SPIRITU

Sai dia 8 de fevereiro de 2019 o terceiro disco cheio dos paulistanos da Labirinto. “Divino Afflante Spiritu” chega três anos depois de “Gehenna”, de 2016 (vá aqui). A obra ganha o mundo pela Pelagic Records e Dissenso Records, estampa da própria banda.

São sete faixas com um jeito, digamos, “atual” de produção, como bem explica a banda, no anúncio oficial do disco: “Magnus Lindberg, do Cult Of Luna, foi contratado, mas toda a produção aconteceu via Internet, exemplar pra época em que vivemos, sem que Magnus pusesse os pés em solo brasileiro. ‘Desde a fase de pré-produção, Muriel Curi (bateria) manteve contato com Magnus’, comenta Eric Cruxen (guitarra). ‘Conversamos muito com ele sobre nossos planos e ideias pras faixas. Ele fez uma sessão de vídeo de suporte online durante as sessões de gravação e nós alinhamos ideias pra decisões técnicas. Ele monitorou todo o processo de gravação, basicamente. No final, enviamos a ele os arquivos de áudio e ele mixou e masterizou o álbum em seus próprios estúdios em Estocolmo”.

É a primeira vez que uma faixa da Labirinto ganha vocais. No caso, “Agnus Dei”, pela voz de Elaine Campos.

“Divino afflante Spiritu” empresta o nome de uma carta encíclica papal, feita pelo papa Pio XII (1939-1958), em 30 de setembro de 1943, pedindo novas traduções da Bíblia a partir das línguas originais, em vez da Vulgata latina de Jerônimo, revista várias vezes e formando a base textual de todos os textos (aqui, uma ideia do que se trata).

O post-rock da banda já é conhecido, mas ganhou terreno mesmo fora das fronteiras brasileiras. A faixa-título, que encerra o disco, é a primeira a ser trabalhada e divulgada.

1. Agnus Dei
2. Penitência
3. Eleh Ha Devarim
4. Demiurge
5. Vigília
6. Asherdu
7. Divino Afflante Spiritu (clique aqui pra ver o vídeo)

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