THE MIDDLE EAST – JESUS CAME TO MY BIRTHDAY PARTY

O single foi lançado no começo de dezembro e a música foi incluída no MySpace oficial da banda. “Jesus Came To My Birthday Party” é o primeiro single do que virá a ser o primeiro disco dos australianos, já que até agora a banda só tem o sensacional EP “The Recording Of The Middle East”, de 2008/2009 (uma nova edição saiu em 2010, via Spunk Records).

O EP foi suficiente para ouriçar os ouvidos. As camadas sonoras do Middle East, principalmente em “Blood”, arrasaram corações mais sensíveis. Apesar disso, “Jesus Came To My Birthday Party” anuncia uma banda um pouco menos sisuda com a forma e mais solta a ponto de fazer piada. É um pop bem comum e não é um bom norte.

Mas muita coisa ainda está por vir. É bom não se precipitar. O primeiro disco ainda não foi anunciado por completo. Por enquanto, só esse single, com os dois “lados b”:

1. Jesus Came to My Birthday Party
2. Western
3. Sydney To Newcastle

Ouça a cancioneta:

Eis a letra:
Jesus came to my birthday party
When I was seventeen
I thought it was a dream
But I know I seen him standing there
With his long hair
I know I seen him there

That was a long time ago
And I haven’t seen him in a while
Now I’m down in the city
And I think I seen him in the eye
Of the strangers I find
In the hours of the dawn (?)

Jesus came to my birthday party
When I was seventeen
It was a long time ago

Jesus came to my birthday party
When I was seventeen
It was a long time ago

Jesus came to my birthday party
I thought it was a dream
But I know I seen him there

Jesus came to my birthday party
A long time ago

Nesse intervalo de tempo, entre o lançamento do EP e a gravação do primeiro disco, a banda teve mudanças na formação. O Middle East agora é: Jordan Ireland (guitarra e vocal), Rohin Jones (guitarra e vocal), Bree Tranter (teclados, piano, flauta), Joseph ‘Liddy’ Ireland (banjo e guitarra), Jack Saltmiras (baixo), Mike Haydon (bateria e acordeão) e Mark Myers (guitarra, trumpete, flauta, piano).

Aumentou um integrante, houve a troca de outro, mas na maioria é a mesma formação. Seria o suficiente para mudar o rumo da prosa? Tomara que não.

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