NOTAS DE MENOS

O Bonde do Rolê acabou? O site da Bizz diz que sim. Após um show na Inglaterra, a vocalista Mariana quase saiu no tapa com o comparsa Pedro. Um segurança segurou a onda.

Uma banda ruim a menos.

Hoje começa o Motomix 2007. Entre um bando de coisas eletrônicas chatas, tem ao menos o Black Devil Disco Club, que lançou um LP (long play, pra quem não se lembra) em 1978 (!) com seis pérolas eletrônicas, que provavelmente um dia fizeram a cabeça de Bobby Gillespie. O disco chama-se “Disco Club” e tem três faixas de cada lado:

1a. “H” Friend
2a. Timing, Forget The Timing
3a. One To Choose
1b. We Never Fly Away Again
2b. No Regrets
3b. Follow Me (Instrumental)

O projeto é de um francês xarope chamado Bernard Fevre (assinando sob o pseudônimo de Joachim Sherylee – e não me pergunte o porquê), com o seu produtor endinheirado, o italiano Jacky Giordano, que assinou também sob pseudônimo (de Junior Claristidge). Fizeram o disco com algumas colagens de fita cassete e uma bateria de verdade. Tem músicas em francês, italiano e inglês. O disco originalmente sai pela italiana Out e depois pela RCA francesa.

Vinte e oito anos depois, em 2006, eles lançam “28 After”, um disco “cheio” e um outro CD com versões dub dos dois álbuns.

Vale a pena ouvir (e ver) essa loucura.

O Ira! brigou, brigou, brigou e acabou expulsando Nasi, o esfaqueado, da parada. Por fim, mudou o nome para Trio. Segundo Edgar Scandurra, as músicas do Ira! continuarão a ser apresentadas ao vivo, nos shows do Trio.

O Campeonato Brasileiro de 2007 está acabando… Triste.

E o disco de “lados b” do Killers, chamado “Sawdust”? Disponível fácil, fácil na Internet, taí pra quem quiser ouvir. Apesar da critica pegar no pé da banda, tem pelo menos uma canção bem boa, a “Tranquilize”, com Lou Reed. Vale também pela (pálida) versão de “Shadowplay”, do Joy Division, que foi apresentada no show da banda em São Paulo, no Ruim Festival.

A maior pinimba dos críticos é com relação à pretensão do Killers em lançar um disco de “lados b”, raridades e coveres com apenas dois disco de estúdio no currículo e cinco anos de carreira. Acham que é demais. O Killer é realmente um grupo muitas vezes grandiloqüente, chato e pomposo. Mas pode ser bacana também.

Em “Sawdust”, há todos esses Killers, principalmente o chato. Mas isso quem vai dizer é você.

Baixe aí.

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